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Único pré-candidato de direita à prefeito de São Paulo é ela

 Você conhece Marina Helena? Ela é pré-candidata pelo Partido Novo e única opção de direita na eleição à prefeitura de São Paulo em 2024

Marina Helena é a única pré-candidata de direita à prefeita de São Paulo em 2024. Ela trabalhou no Ministério da Economia durante o governo Bolsonaro, quando foi diretora de desestatização.

Seu trabalho era ajudar o Ministério a vender empresas controladas pelo governo federal que, em muitos casos, pagavam altíssimos salários para aliados e amigos de políticos e não favorecia a população.

“Os parasitas tomaram conta do Estado brasileiro. O governo funciona como um Robin Hood ao avesso, tirando dos pobres e dando para os mais ricos da sociedade. Que são funcionários públicos que ganham o teto. Ou até extra-teto. Muito acima do teto”, diz Marina Helena.

Pouca gente sabe, mas parte do dinheiro arrecadado com a venda das estatais federais ajudou a bancar o Auxílio Brasil durante a pandemia, garantindo que milhões de brasileiros que ficaram sem salários, colocassem comida na mesa. Esse foi um dos maiores programas de transferências de renda para os mais pobres na história recente do Brasil.

Como pré-candidata à prefeitura de São Paulo, ela quer cortar mordomias novamente, acabando com os cabides de emprego e com os políticos ladrões que roubam o dinheiro dos trabalhadores. “Comigo, corrupção e regalia não tem vez”, afirma.

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“Os parasitas tomaram conta do Estado brasileiro. O governo funciona como um Robin Hood ao avesso, tirando dos pobres e dando para os mais ricos da sociedade”.

Ela defende também reduzir os impostos, para que sobre mais dinheiro no bolso das famílias de São Paulo. Em uma época em que o carrinho do supermercado parece ficar cada vez mais vazio, cada real faz diferença.

Marina Helena nasceu em Brasília e aos três anos mudou-se com a mãe para a periferia de São Luís do Maranhão, após o divórcio de seus pais. Depois de sofrer abuso aos 13 anos, ela fugiu da casa de sua mãe para morar com o pai, na capital federal. 

Anos depois, ela se formaria em Economia na Universidade de Brasília, onde também concluiu mestrado na mesma área. E como milhões de brasileiros, ela eventualmente se mudou para São Paulo para ganhar a vida.

Na maior cidade do país, ele trabalhou na área financeira durante 14 anos e foi analista de mercados internacionais e economista-chefe de instituições financeiras e gestoras de investimentos. Nesses anos, ela teve a oportunidade de conhecer como a economia de outros países funcionava e começou a entender porque as coisas não davam certo no Brasil.

“Foi assim que decidi entrar para a política. Percebi que as ideias de esquerda acabam impedindo o brasileiro de ganhar dinheiro e andar com as próprias pernas”, diz a pré-candidata. 

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“Foi assim que decidi entrar para a política. Percebi que as ideias de esquerda acabam impedindo o brasileiro de ganhar dinheiro e andar com as próprias pernas”.

”Os pobres são os mais prejudicados pela violência urbana, pelos altos impostos e pela corrupção. Por isso é natural que eles se alinhem aos valores da direita”, afirma Marina.

Depois de trabalhar com o ex-ministro Paulo Guedes tanto no setor privado quanto no governo Bolsonaro, Marina quer, novamente, melhorar a vida das pessoas vendendo aparelhos estatais que tiram dinheiro dos trabalhadores e oferecer serviços públicos de qualidade com a gestão privada, como escolas e hospitais. O serviço continua gratuito para o cidadão, mas a gestão é privada.

A área que mais foi prejudicada pela esquerda foi a segurança pública. Décadas de controle de juízes e políticos de esquerda nessa área transformaram o Brasil num paraíso dos criminosos. Audiências de custódia devolvem às ruas bandidos que obviamente deveriam permanecer presos – e que, quando soltos, cometem mais crimes.

“São milhares de mortes que poderiam ter sido evitadas se a Justiça não soltasse tanta gente perigosa nas ruas”, diz ela.

Para Marina, é urgente mudar a ideia de que segurança pública não é um problema das prefeituras. Se as pessoas moram nas cidades, a prefeitura deve ter uma atuação forte para proteger o cidadão contra o crime.

Para isso, ela quer aumentar em 300% o orçamento da segurança pública da cidade de São Paulo e dobrar o número de policiais da Guarda Municipal.

“Mas além de gastar mais, é preciso gastar direito. Hoje, 30% da guarda municipal faz trabalho administrativo. Dos outros, a maioria passa o dia vigiando prédios da prefeitura ou museus que ninguém visita”.

“Eu quero guarda municipal na frente da creche. Quero guarda municipal na saída do metrô à noite. Quero guarda municipal ao redor do terminal de ônibus às 6h da manhã, quando o paulistano vai trabalhar”, afirma a pré-candidata. “A violência tomou conta da cidade e ninguém aguenta mais”, complementa.

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“Eu quero guarda municipal na frente da creche. Quero guarda municipal na saída do metrô à noite. Quero guarda municipal ao redor do terminal de ônibus às 6h da manhã […] A violência tomou conta da cidade e ninguém aguenta mais”.

Marina Helena é a única opção de direita para a prefeitura de São Paulo e está pronta para consertar os erros da esquerda na cidade e melhorar a vida das pessoas inspirando-se em soluções de países que deram certo.

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