Com tantos recursos disponíveis, a escola de SP deveria ser um exemplo nacional de excelência educacional. Mas não é que se vê na prática, já que os impostos pagos pelo contribuinte não são convertidos em serviços públicos de qualidade, o que revolta muitas mães e pais paulistanos, que lutam por uma educação melhor para seus filhos.
Essa indignação é o que fez Marina Helena, mãe de dois filhos, se tornar candidata à prefeitura de SP pelo Partido Novo. Ela vê que apesar de São Paulo ser a segunda capital com maior investimento por aluno do Brasil, os resultados não são vistos na mesma proporção, já que o município ocupa apenas a 15ª posição no Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo (Ideb). Isso revela uma contradição entre quanto é gasto na escola de SP e o desempenho dos estudantes.
No período eleitoral, é comum vários políticos prometerem apenas investirem mais dinheiro na educação, mas sem trazer propostas efetivas para otimizar as ações com o que já vem sendo gasto.
A sensação do cidadão paulistano é que apesar de tantos impostos pagos constantemente, os serviços públicos ficam estagnados ou se tornam piores, e esse é o caso da educação de SP. Afinal, como os recursos estão sendo utilizados para melhorar a educação pública da cidade?
O verdadeiro desafio da educação em São Paulo
Como vimos anteriormente, ao contrário do que outros candidatos a prefeitura de SP querem fazer você pensar, a raiz do problema da escola de São Paulo não está na falta de recursos, mas na forma ineficiente como eles são gastos.
A prova disso é que hoje a prefeitura de SP tem um gasto por aluno mais elevado do que uma escola particular. No ensino fundamental, por exemplo, o custo por aluno nas instituições públicas é, em média, de R$ 1.650. Na particular, esse custo médio é de R$ 1.470.
Essa gestão inadequada do dinheiro destinado à educação já foi vista em administrações anteriores, como na gestão de Fernando Haddad, entre os anos de 2013 e 2016. Nesse período, os gastos na educação aumentaram de forma significativa, mas o desempenho dos alunos no Ideb piorou na educação fundamental II. Além disso, houve um crescimento nas taxas de reprovação. A razão disso é bem simples: o problema está em quem governa a cidade de SP, não no dinheiro utilizado.
Uma nova proposta para a escola de SP e a educação paulistana
Nesse contexto, Marina Helena, pré-candidata à prefeitura de São Paulo pelo Partido Novo, não quer apenas trazer propostas para a escola de SP, mas sim uma transformação completa no modelo que vem sendo implementado.
Afinal, se a prefeitura está gastando mais na escola pública do que a iniciativa privada, mas vem registrando resultados muito piores, então é necessário trazer o que está dando certo para a educação pública de SP, ou seja, transferir a administração das escolas públicas para a iniciativa privada.
Marina Helena acredita que essa mudança, em conjunto com uma fiscalização e revisão constante dos contratos de prestação de serviços, pode transformar a realidade educacional da cidade de SP. “Eu quero que toda mãe que tem um filho na rede pública, tenha acesso a um ensino de qualidade”, afirma a candidata, propondo um caminho diferente do que foi seguido até agora.
Nesse caso, além de trazer as melhores escolas de SP para administrar as instituições públicas, a prefeitura, sob a gestão de Marina Helena, faria uma constante análise dos serviços prestados pela iniciativa privada e realizar eventuais mudanças necessárias, com os estímulos corretos.
Caso a administração privada gere resultados, a empresa vai continuar prestando esse serviço. Se estiver ruim, o acordo será desfeito e outra instituição vai substituí-la. E o melhor: isso tudo não custará nada a mais para o cidadão, que já paga altos valores em impostos.
E você, cidadão paulistano, está cansado das mesmas promessas de campanha de melhoria na escola de SP? Então conheça o trabalho de Marina Helena, candidata à prefeitura de SP pelo Partido Novo. Vote 30!