Como Resolver o Problema da Educação em São Paulo?

A educação em São Paulo tem ido de mal a pior e a cada nova eleição municipal, os candidatos mantêm suas promessas de criarem escolas públicas de qualidade. Isso se repete há uns 80 anos, enquanto os cidadãos paulistanos continuam pagando uma alta carga de impostos.

As pessoas se enganam quando acham que o ensino público é gratuito. A educação em São Paulo não apenas é paga, via impostos, como é extremamente caro para o cidadão. Em troca, os paulistanos recebem um serviço de baixíssima qualidade para seus filhos 

O mais triste dessa história é que quem paga mais impostos no país é a população pobre, que também é quem mais demanda por um ensino público de qualidade, já que os mais ricos têm a opção e a condição financeira de colocarem seus filhos em escolas particulares.

Como está a educação de São Paulo?

A ineficiência dos gastos da educação pública da cidade de São Paulo reflete nos seus indicadores de desempenho. Apesar de SP ser a 2ª capital com o maior gasto por aluno, ela é a 15ª colocada no Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo (Ideb), que mede o desempenho dos alunos na rede pública.

Mas se os gastos com a educação de São Paulo são altos, por que os indicadores de desempenho não acompanham esse investimento?

Qual é o principal problema da educação em São Paulo?

O maior problema na educação de São Paulo atualmente não é a falta de investimento, mas a grande ineficiência na alocação dos recursos. Em outras palavras, a maior necessidade é melhorar substancialmente a forma como esse dinheiro é gasto.

Isso já foi provado pelos problemas observados em outras gestões apoiadas pela esquerda, como de Fernando Haddad entre os anos de 2013 e 2016. Nessa época, a prefeitura vinha batendo recordes sequenciais de gastos com educação a cada ano, enquanto a nota do Ideb para a educação fundamental II caiu nesse período, em meio à crescente reprovação de alunos.

Após a gestão desastrosa de Fernando Haddad em SP, Lula e o PT agora apoiam Boulos para a eleição municipal de 2024 na prefeitura de São Paulo, uma união que representaria um novo fracasso para a educação pública da cidade.

Por essa razão, Marina Helena, pré-candidata à prefeitura de São Paulo pelo Partido Novo, surge como uma alternativa contrária ao PT e ao Boulos nas eleições deste ano, propondo uma transformação completa na forma como os recursos são gastos na educação local.

Como resolver o problema da educação em São Paulo?

Caso eleita prefeita de São Paulo, uma das primeiras ações de Marina Helena para melhorar a educação em São Paulo é trazer algo totalmente diferente do que vem sendo feito nos últimos anos: partir para a gestão privada da escola pública.

O que pouca gente sabe é que os gastos por aluno da prefeitura de São Paulo são maiores que o preço de uma escola particular. No ensino fundamental, a média de custo por aluno na escola pública é de R$ 1.650 e em uma instituição particular, de R$ 1.470. Então por que em vez de gastar tanto na escola pública, a prefeitura não paga a mensalidade de escola particular para o cidadão? Esse é o objetivo de Marina Helena.

“Eu quero que toda mãe que tem um filho na rede pública, tenha acesso a um ensino de qualidade” (Marina Helena).

Como melhorar a educação em São Paulo?

Na prática, o que se pretende fazer é convidar as 30 melhores escolas de São Paulo dentre as particulares, para elas assumirem a administração das escolas públicas da cidade. A partir disso, a prefeitura fará uma constante fiscalização e vai medir o desempenho dos serviços prestados por essas escolas.

Nesse caso, se a administração estiver sendo bem realizada e gerando resultados, essa empresa continua, do contrário, o contrato será rompido e a empresa será substituída por outra para administrar. Assim, por meio da livre concorrência, a prefeitura de SP selecionará as melhores opções para o cidadão paulistano, que não precisará pagar nada a mais por isso, enquanto tem um avanço substancial na qualidade educacional local.

Mas a ideia de aderir a uma gestão privada nas escolas de SP não é por acaso. Essa é a mesma estratégia vem sendo implementada em países com a melhor educação do mundo, como Nova Zelândia, Finlândia e Cingapura, por exemplo.

Como funcionam as escolas cívico-militares em São Paulo?

Para Marina Helena, a recente inclusão da escola cívico-militar na rede pública de ensino é algo que pode ajudar os alunos a desenvolverem virtudes não-cognitivas, como disciplina, garra e perseverança, visto que as escolas tradicionais de hoje não transmitem esse tipo de conhecimento.

Por outro lado, acredita que enquanto a escola cívico-militar for totalmente estatal, dificilmente conseguirá resolver o problema da educação pública de SP. 

“Eu acredito que a escola pública só terá qualidade quando tiver competição, quando gestores privados concorrerem para conquistar os alunos”, afirma Marina Helena

No modelo que Marina Helena pretende trazer para a educação em SP, os pais terão diversos tipos de escolas para escolher para seus filhos, incluindo a cívico-militar, mas também aquelas focadas em inglês e finanças, por exemplo.

Para a candidata de direita a prefeitura de São Paulo, em uma sociedade livre e diversa, não há apenas um modelo de escola ideal, mas vários, conforme as preferências de cada cidadão paulistano para a educação de seus filhos.

E você, cidadão paulistano, está cansado das mesmas promessas de resolução do problema da educação em São Paulo? Então conheça o trabalho de Marina Helena, a única pré-candidata à prefeitura de SP que traz uma proposta totalmente inovadora para essa transformação.