O imposto de SP é um dos maiores do país, mas a população paulistana tem um serviço público precário em diversas áreas. A verdade é que a Prefeitura de São Paulo oferece ao cidadão uma promoção inversa: você “paga 7 e leva 2”.
O imposto de SP é mais que o dobro da média de outras capitais, ao mesmo tempo em que recebe serviços piores que os demais municípios. Nesse cenário, a dúvida mais presente na população paulistana é “para onde vai o dinheiro dos impostos?”
“É um absurdo que a gente hoje pague 2,5 vezes uma quantidade de imposto por habitante acima da média das capitais do nosso país. Chegou um ponto em que a escola privada é mais barata que a escola pública, embora tenha uma qualidade muito menor. Hoje você consegue atendimento na rede privada mais barato que na rede pública, que não funciona. Isso mostra que a gente tem muito recurso que não está retornando para a população”, diz Marina Helena, candidata à prefeitura de SP pelo Partido Novo.
Por que São Paulo paga mais imposto?
Marina Helena destaca que o grande problema do imposto de São Paulo está no modelo de contratos, assim como na remuneração das prestadoras de serviços.
A grande maioria dos contratos firmados em SP são termos de fomento cuja remuneração tem como referência a quantidade de atendimentos ou as planilhas de custos. Com isso, a prefeitura arca com os gastos das empresas e organizações sem colocar qualquer meta de qualidade.
O tipo de modelo vigente em SP é o que mais incentiva o superfaturamento e o aumento excessivo dos gastos públicos, o que acaba minando a arrecadação de impostos SP.
Enquanto as fornecedoras reportam gastos cada vez mais elevados com aluguéis, material e pessoal, a ausência de metas de qualidade resulta em um serviço caro e de pior qualidade. Por consequência, o imposto de SP sobe e o cidadão não vê o retorno desse crescimento de maneira proporcional.
Como fazer para pagar menos impostos?
Uma das medidas de Marina Helena para tornar o pagamento de imposto de SP menor e a eficiência de uso dos recursos maior é substituir os termos de fomento por contratos de concessão, assim como se utilizar de parcerias público-privadas com foco na geração de resultados.
Assim, a remuneração estaria associada a indicadores de eficiência e de qualidade do serviço prestado. Em outras palavras, a prestadora de serviços será bem remunerada apenas se oferecer um bom serviço à população.
“O objetivo é fazer uma limpa em todos os contratos, dar os incentivos corretos para os prestadores de serviços e servidores públicos, para que eles atendam a população e devolvam para o cidadão o recurso que ele está gastando em impostos de SP e não está vendo resultado”.
O que fazer para diminuir o valor do imposto de SP?
A proposta de Marina Helena para redução de impostos SP é diminuir a alíquota de ISS, devolvendo o dinheiro para quem produz.
“Chegou a hora de dar um basta a décadas de aumento da carga tributária municipal”, diz a candidata à prefeitura de São Paulo.
Cabe lembrar que o relevante aumento do imposto de São Paulo nos últimos anos fez com que muitas empresas deixassem a cidade e diversos comércios fechassem.
“Queremos fazer mais com menos para a população e devolver o dinheiro para o trabalhador, porque nós acreditamos que ele saberá melhor como gastar o seu próprio dinheiro”.
Descontos no IPTU de SP
O valor do IPTU SP vem assustando cada vez mais os paulistanos. No ano de 2024, a prefeitura realizou um ajuste anual de 4,3% sobre os valores unitários do metro quadrado. Esse crescimento exagerado é preciso parar.
Uma das iniciativas de Marina Helena na prefeitura de SP é trazer descontos no IPTU para serviços ambientais, incluindo retenção de água da chuva, criação de praças e promoção de solo permeável.
Para que a implementação seja de fato eficiente, existirão critérios objetivos e transparentes para os descontos concedidos. Além disso, haverá formas eficazes de fiscalização das iniciativas.
E você, está cansado de ver o imposto de SP sempre aumentar e não enxergar retorno da sua contribuição? Então conheça o trabalho de Marina Helena, candidata à prefeitura de São Paulo pelo Partido Novo.