As crescentes filas para fazer exames e a falta de atendimento são alguns dos principais problemas da saúde pública da cidade de SP. O ano de 2023 encerrou com pelo menos 445 mil pessoas na fila de exames, segundo dados de um levantamento realizado pelo Bom Dia SP, que traz informações sobre a saúde em São Paulo.
Em relação ao final de 2022, a quantidade de pessoas na fila esperando para realizar um exame nos hospitais e postos de Saúde em São Paulo teve um crescimento de 52,4%.
Saúde em São Paulo: qual o tamanho da fila de espera do SUS?
Apesar desse aumento considerável, algumas filas para exames específicos cresceram ainda mais nesse período. Esse é o caso do número de pessoas esperando por um exame de endoscopia, por exemplo, que passou de 56.923 ao final de 2022 para 97.936 no fechamento de 2023, com alta anual de 72%.
Nos exames associados à saúde da mulher, o crescimento foi de 83%. Nos exames de cardiologia, a alta foi de impressionantes 194%.
As filas de exames e de especialidades representam as maiores reclamações da população paulista atualmente. Somado a isso, os cidadãos da cidade de São Paulo também não aguentam mais a falta de medicamentos.
O poder público estadual tem um papel importantíssimo na saúde de São Paulo, mas a função da prefeitura não vem sendo cumprida na cidade, já que exames básicos que o cidadão precisa não estão sendo fornecidos ou demoram muito para chegar. Isso é preciso mudar. E para mudar essa realidade, é preciso uma gestão com propostas realmente eficientes.
Quanto tempo posso ficar na fila de espera do SUS em SP?
Para Marina Helena, pré-candidata à prefeitura de São Paulo, é inaceitável alguém esperar mais de 30 dias para fazer um exame nos postos de saúde de São Paulo.
Ela acredita que a importância da prevenção na saúde pública de São Paulo vêm sendo pouco explorada pelo poder municipal, o que acaba agravando casos que poderiam ser resolvidos de forma mais simples e rápida se tivessem uma antecipação no diagnóstico.
O diagnóstico e a prevenção representam as formas mais baratas e efetivas que o poder público tem para “desafogar” os hospitais de São Paulo, acabar com as filas e salvar vidas. Sendo assim, além de evitar maiores problemas, o avanço na prevenção auxilia a reduzir significativamente os custos.
Como acabar com a fila nos postos de saúde em São Paulo?
Se eleita prefeita da cidade de São Paulo, a primeira proposta de Marina Helena para acabar com as filas seria dar um voucher para aqueles que não tiveram atendimento no setor público em até 30 dias, para que essas pessoas possam ser atendidas no setor privado.
O objetivo é atender a demanda reprimida na saúde de São Paulo, garantindo atendimento a todos os paulistanos, principalmente aqueles que mais precisam. A iniciativa é semelhante ao “Programa Corujão”, que já foi aderido na cidade de SP e em outros municípios do Estado, mas que agora seria trazido de forma permanente.
Esse prazo de 30 dias para fornecer um voucher para os que não são atendidos no setor público também seria válido para as consultas de forma geral, o que representaria um passo essencial para melhorar a saúde em São Paulo.
Como agilizar consulta pelo SUS em São Paulo?
Outra proposta para a saúde em São Paulo seria a ampliação dos dias e horários de funcionamento dos locais direcionados ao atendimento do cidadão. Assim, o trabalhador teria mais flexibilidade para poder conseguir um atendimento fora de seu horário de atuação profissional.
“Não dá mais para as nossas clínicas e postos de saúde em SP, onde são feitos exames, funcionarem em horário comercial. Tem que funcionar à noite e no final de semana também”, afirma Marina Helena.
Outra medida para acelerar esse atendimento e zerar as filas de exames e consultas é a maior adesão da telemedicina. Para Marina Helena, a teleconsulta pode ser uma grande aliada do cidadão, possibilitando a opção de ter um médico no celular em casos mais simples, o que ajuda muitas pessoas a não perderem o dia todo nos postos de saúde em São Paulo para realizar uma consulta rápida.
O maior custo da saúde pública da cidade está na compra e manutenção de equipamentos. Como isso já tem sido pago, o foco de Marina Helena está na otimização da prevenção e na busca por zerar as filas dos postos de saúde, o que garantiria exames e consultas para toda a população por meio de parcerias público-privadas.
O que pode ser feito para melhorar a saúde em São Paulo?
Além de todo o suporte que a saúde pública de uma cidade grande como São Paulo já necessita, uma medida adicional para estimular hábitos saudáveis da população seria o fechamento de parcerias com empresas de Gympass, que podem gerar pagamento de cashback e bonificação para os paulistanos se exercitarem.
Marina Helena pretende trazer essas parcerias entre o poder público e o setor privado, disponibilizando à população aplicativos e outras ferramentas que estimulem o exercício físico, ao mesmo tempo que pode gerar bonificação na forma de dinheiro ao cidadão.
Para a pré-candidata do Partido Novo, as parcerias público-privadas, desde que bem fiscalizadas e regularmente revistas pela prefeitura de São Paulo, podem trazer diversos benefícios e melhorias para o cidadão paulistano, já que é algo ainda pouco explorado pelas demais gestões.
“Hoje, enquanto o pobre vai para hospital público, o Lula vai para o Sírio-Libanês. Quero acabar com essa diferença. Quero o Sírio-Libanês, o Einstein administrando hospital público. Como já acontece no Hospital do Grajaú ou do MBoi Mirim”, diz Marina.
E você, cidadão paulistano, está cansado das mesmas promessas não cumpridas pelos prefeitos da cidade de SP na área da saúde? Então conheça essas e outras propostas de Marina Helena, pré-candidata de direita a prefeitura de SP, para a saúde em São Paulo.